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14/12/2020

Viver o Natal intensamente, apesar do sofrimento, pede Dom Fisichella

A exposição “100 Presépios no Vaticano” é uma tradição. Na véspera da abertura, Dom Rino Fisichella, presidente do Pontifício Conselho para a Promoção da Nova Evangel...

Viver o Natal intensamente, apesar do sofrimento, pede Dom Fisichella

A exposição “100 Presépios no Vaticano” é uma tradição. Na véspera da abertura, Dom Rino Fisichella, presidente do Pontifício Conselho para a Promoção da Nova Evangelização, se detém sobre as razões da mudança de local da edição 2020 que, devido à emergência sanitária, acontecerá sob as Colunas de Bernini da Praça São Pedro até 10 de janeiro de 2021.

 

“Optamos por realizar a exposição ao ar livre a fim de cumprir as regras para evitar o contágio”, explica o prelado, ilustrando o significado do roteiro da exposição que é formada por algumas pequenas casas de madeira dentro das quais são colocadas os presépios provenientes de todo o mundo. A entrada é gratuita, todos os dias das 10h às 20h, com o jogo de luzes que o tornará mais sugestivo à noite.

 

A natividade – adverte Fisichella – continua sendo um símbolo de simplicidade. “Quando estamos diante do berço”, diz ele, “devemos lembrar que estamos diante da simplicidade de uma representação do amor de Deus por nós. O Senhor – sublinha – nos ama como nós somos”. O prelado reiterou a necessidade de viver este Natal de 2020 intensamente, apesar do sofrimento que pesa sobre muitas pessoas que lutam contra a pandemia.

 

Se é verdade que a morte, a doença, a solidão e as incertezas correm o risco de diminuir a esperança, é igualmente verdade que tudo deve ser superado, destacou. “Devemos ter em nós a certeza de que não estamos sozinhos porque muitas pessoas vivem conosco este momento e, sobretudo, porque Deus nunca nos abandona”. Para Fisichella esta é uma mensagem ligada ao presépio. “Se estamos vivendo um sentimento de tristeza ou solidão, aproximemo-nos do presépio e olhemos para o Menino Jesus que quer ser acolhido. Então nós também estendemos nossos braços, o seguramos e nos sentiremos menos sozinhos”.

 

Com informações Vatican News

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